em natal
a mesma fome,
de marize castro
em são paulo
estranhas experiências,
de claudio willer
Claudio Willer vai autografar Estranhas Experiências no dia 7 de dezembro, quarta feira, a partir
das 19 h, na sede da UBE, União Brasileira de Escritores: Rua Rego Freitas,
454 – Cj. 61 (próximo ao metrô República), tel.: (11) 3231-3669.
Preço do
exemplar: R$ 15,00. Trata-se do final da tiragem do livro de poesia lançado em
2004 pela editora Lamparina. Com 142 páginas, inclui poemas de livros
anteriores. A UBE oferecerá um coquetel. Também haverá à disposição exemplares
do livro de poesia A verdadeira história
do século 20 (Editora Córrego, 2016), que custa R$ 30,00. Antes de iniciar,
o poeta vai dizer alguns poemas para animar a sessão. Mais informações, clique aqui.
Os livros também
podem ser adquiridos na Loplop Livros,
de Alex Januário, diretamente, ou
via Estante Virtual. Para quem mora no entorno da Zona Oeste de São Paulo, Alex
entrega a domicílio. O acesso à Loplop: loploplivros.blogspot.com.br (basta
escrever ou telefonar). Tel.: (11)
99238-8552 | loploplivros@gmail.com
transcendência — encontro com a ficção
fantástica,
por luiz bras
as ideias concretas:
poesia 60 anos adiante
cinema de fato:
anotações sobre documentário,
de carlos alberto mattos
mobilidade urbana no brasil,
org. evaristo almeida
livro de horas de sóror dolorosa —
a que morreu de amor,
por núcleo de ação
educativa
em campina grande
febre de enxofre,
de bruno ribeiro
Depois de uma
temporada de quatro anos na Argentina, o premiado escritor Bruno Ribeiro retorna para a Paraíba com o romance Febre de Enxofre, obra ambientada em
Campina Grande, João Pessoa e Buenos Aires.
Sinopse do
romance: Yuri Quirino, um poeta desiludido, após se despedir da mulher amada
conhece Manuel di Paula, uma criatura estranha que oferece uma oportunidade
peculiar de trabalho para ele: escrever sua biografia. Para escrevê-la, Yuri
viaja até a cidade natal de Manuel, Buenos Aires, e termina entrando em uma
voragem absurda de horror e perdição.
Comentários sobre o livro
"Os méritos
do relato de Bruno Ribeiro são evidentes: uma escritura segura de si mesma, não
ostentosa, posta ao serviço do material narrado em um delicado equilíbrio entre
o coloquial e o culto, o prosaico e o sagrado, a alucinação e a realidade, o
humor e o horror, em uma história que pode ser lida como uma versão pós-moderna
de um dos grandes mitos da literatura moderna: o vampirismo". Guillermo Saavedra
"Febre de
Enxofre tende a se converter em um jogo de bonecas russas, ou espelhos
confrontados, onde um e outro pisam na cauda do outro mutuamente. Um livro que
assume riscos e cumpre com as expectativas que se propõe. Destaco a convicção
de escritor que sustenta e impulsiona a obra". Luis Chitarroni
"Diz-se que
alguns autores, tal como Georges Bataille, escrevem para se apagar do mundo.
Parece ser exatamente o caso de Bruno Ribeiro: Febre de Enxofre brinca com o
real, o fictício e o imaginário na busca de uma forma de desaparecer
completamente. Bom ver que ainda temos escritores assim". Wander Shirukaya
Trecho do prefácio da escritora argentina
Mariana Travacio
"Ler Febre
de Enxofre é uma festa literária: é passar do Deus está morto à extremidade de
um inferno eterno: é uma trama sem tréguas, um tratado sobre a poesia, uma
pergunta em torno da (consciência de) finitude, um derramamento de
criatividade; sim, é tudo isso, mas também, e fundamentalmente, uma pergunta
sobre a linguagem, porque é na prosa desse romance que se jogam todas as
batalhas que são, no fundo, uma única batalha: a da literatura que permanece de
pé para nos lembrar que escrever é um risco e que temos que aceitá-lo sem
pudores. É isso que Bruno Ribeiro faz: escreve sem pudor, assumindo todos os
riscos, sem que o importe nada mais do que fazer boa literatura.
[...] Encontrar,
nestes dias, um livro como esse é motivo de felicidade para os leitores. Em
Febre de Enxofre, Ribeiro toca em todos os pontos centrais da poética.
Estabelece uma alegoria bela e macabra: os seus tópicos estéticos
personificados e em cena dançam ao ritmo de um texto alucinado e absolutamente
imprescindível".
Sobre o autor
Bruno Ribeiro nasceu em 1989,
um mineiro radicado na Paraíba. É tradutor, escritor, roteirista e membro da
banda Creepypasta. Membro do extinto grupo literário paraibano Caixa Baixa, já
publicou e foi destaque em jornais, revistas, blogues e antologias, como a
Revista Germina, a Pulp Fiction da Homo Literatus, a revista Blecaute,
antologias da Editora Estronho, a revista uruguaia Literatosis, O Inimigo,
THUMP — o canal de música eletrônica da Vice, 2 mil toques, o jornal
Contraponto, Jornal da Paraíba, Jornal do Commercio, Diário de Pernambuco, Zero
Hora e O Globo. Autor dos livros Arranhando
Paredes (Bartlebee, 2014) traduzido para o espanhol pela editora argentina
Outsider e Febre de Enxofre
(Penalux, 2016). Mestre em Escrita Criativa pela Universidad Nacional de Tres
de Febrero, editor da Revista Sexus, foi um dos vencedores do concurso
literário Brasil em Prosa (com mais de 6 mil inscritos), promovido pelo jornal
O Globo e pela Amazon com apoio da Samsung, e também foi finalista do Prêmio
Sesc de Literatura 2016. Mais em seu blogue: brunoribeiroblog.wordpress.com.
Febre de Enxofre
GÊNERO: Romance
ISBN: 978-85-5833-117-3 | ANO: 2016
FORMATO: 14X21
PÁGINAS: 274 |
Pólen Bold 80gr
PREÇO: R$45,00
EDITORA PENALUX
em belo horizonte
a noite de um iluminado,
de pedro maciel
9 de dezembro | sexta-feira | de 19h às 22h | Livraria Ouvidor da Savassi